Quer um emprego? garanta já a sua vaga em nosso curso de varejo
A Coca-Cola em parceria com o Centro de Formação e Inclusão Social Inaê - Guesb, realiza trabalhos alinhados disponibilizando uma sala padronizada e equipada com o material necessário para realizar cursos profissionalizantes na área de varejo.
O Coletivo é uma iniciativa da Coca-Cola que tem o objetivo de qualificar jovens das classes C e D, aumentando a empregabilidade deste público, gerando incremento da renda e, assim, construindo junto às comunidades um projeto de vida melhor para todos.
A inovadora tecnologia social do Coletivo permite conjugar, na mesma estratégia, fazer negócio, ganhar dinheiro e contribuir com a sociedade.
Como nasceu o Coletivo
O Coletivo nasceu a partir dos resultados de pesquisas com as classes C e D, que apontaram que:
Emprego é a maior demanda da população e, quando conquistado, representa crescimento mútuo para nosso negócio e para a comunidade;
Quase metade dos desempregados no Brasil é jovem.
Como funciona o Coletivo
O projeto oferece aulas sobre Empreendedorismo e Mercado de Varejo. O início de cada curso é divulgado para a comunidade e as inscrições são realizadas na ONG onde acontecem as aulas.
O Curso de Empreendedorismo é focado nas donas de casa que querem ter uma renda extra. A duração também é de dois meses. Depois de formadas, as alunas são cadastradas na empresa e passam a vender os produtos Coca-Cola na própria residência. Em média serão formadas 50 pessoas a cada dois meses.
Já a qualificação em mercado de varejo é composta por módulos sobre organização de pontos de venda, estratégias de marketing e merchandising e como pensar o comércio de forma técnica. Os conceitos são trabalhados através de aulas expositivas e de um game interativo.
Ao final, os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos, elaborando planos de negócios para comércios locais. O curso aborda o conhecimento que promotores contratados receberiam em treinamentos de grandes varejistas. Isso se torna ainda mais relevante quando se considera a elevada taxa de rotatividade dos promotores, que alcança 40%, e é motivada principalmente pela baixa capacitação.
A meta de empregabilidade do projeto é de 30%, ou seja, a cada 10 jovens que realizarem o curso, 3 deverão ser contratados logo após a conclusão.